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Qualidade de vida nas metrópoles (crédito da imagem: Agência Brasil/Reprodução)

A Comissão Senado do Futuro (CSF) realizou audiência pública, nesta segunda-feira (20 de agosto), para debater a qualidade de vida nas metrópoles. A reunião contou com canal interativo.

Em 2016, o INCT Observatório das Metrópoles divulgou estudo, baseado em dados do Censo Demográfico de 2010 do IBGE, que analisa as 15 principais regiões metropolitanas brasileiras. O Índice de Bem-Estar Urbano (IBEU) revela quais regiões oferecem maior bem-estar à população em fatores como tempo de deslocamento casa/trabalho, arborização no entorno dos domicílios, iluminação pública, saneamento e coleta adequada de lixo.

O IBEU varia entre zero e um: quanto mais próximo de um for o resultado, melhor. A média do conjunto das 15 regiões metropolitanas analisadas foi de 0,605. As melhores colocadas foram Campinas, Florianópolis, Curitiba, Goiânia e Porto Alegre. Entretanto, Campinas foi a única a atingir uma avaliação considerada “boa” ou “excelente” de bem-estar, acima de 0,8. Já o Rio de Janeiro foi a única região do Sudeste a ficar abaixo da média geral, com pontuação de 0,507.

Foram convidados para a audiência pública o professor emérito da Universidade de Brasília (UnB) Aldo Paviani; o professor Lúcio Rennó Junior, do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília; e os professores Gabriela Tenório e Frederico Flósculo, ambos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília.

Veja a seguir o vídeo com o debate na Comissão Senado do Futuro sobre a qualidade de vida nas metrópoles.