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Em seu artigo, Andréa Azambuja destaca a importância de grupos independentes no planejamento urbano

Em seu artigo, Andréa Azambuja destaca a importância de grupos independentes no planejamento urbano

Curitiba foi famosa por implantar um modelo inovador de transporte público, o Bus Rapid Transit (BRT). Por anos, a cidade foi referência em mobilidade. Mas, o projeto não acompanhou as transformações urbanas e o aumento da população. É o que aponta a coordenadora da rede URB.im em Curitiba, Andréa Azambuja, no artigo “Curitiba não é mais a mesma”, no qual é citada a produção da Rede INCT Observatório das Metrópoles.

Azambuja destacou em seu artigo a análise contida no e-book “Curitiba: transformações na ordem urbana”, do Observatório das Metrópoles, destacando que a obra “investiga os processos de periferização e segregação socioespacial, propõe novos ângulos de análise e discute perspectivas para o futuro. Panorama esse totalmente dependente do transporte”.

Em sua análise, a pesquisadora ressalta a importância de diversos grupos independentes que surgiram em Curitiba nos últimos anos para exigir ao poder público poder participar no planejamento do futuro da cidade. Ela destaca o Mobiliza Curitiba,  o CicloIguaçu e o Observatório das Metrópoles.

O encerrar o artigo, Azembuja aponta que “é irônico como o ir e vir, emblema da liberdade, se tornou sinônimo de prisão até em Curitiba”, defende o planejamento estratégico de todo o sistema de circulação na cidade e enfatiza a importância da participação popular neste processo.

Confira a íntegra do artigo “Curitiba não é mais a mesma”, assinado por Andréa Azambuja.