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Observatório é contemplado pela FAPERJ: bolsa Pós-doutorado

By 29/05/2013janeiro 20th, 2018Notícias

Observatório é contemplado pela FAPERJ: bolsa Pós-doutorado

O pesquisador Juciano Martins Rodrigues do núcleo Rio de Janeiro do INCT Observatório das Metrópoles foi um dos 30 recém-doutores selecionados na categoria Pós-Doutorado nota 10 para receber bolsa de estudo da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Rodrigues recebeu seu termo de outorga em cerimônia realizada na segunda-feira (20/05) no Palácio Guanabara com a presença do presidente da Faperj, Ruy Garcia Marques. A fundação vai destinar cerca de R$ 34 milhões de investimentos ao desenvolvimento de programas científicos e bolsas de estudos.

Projetos de 232 pesquisadores receberam seus termos de outorga da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), em cerimônia realizada na segunda-feira (20/05) no Palácio Guanabara. A fundação lançou sete editais, com cerca de R$ 34 milhões de investimentos que serão destinados a desenvolvimento de programas científicos e bolsas de estudos.

O presidente da Faperj, Ruy Garcia Marques, destacou que o cumprimento da constituição estadual – que determina repasse de 2% da arrecadação tributária líquida para a fundação -, foi essencial para impulsionar a pesquisa científica em todo o Estado. Embora esteja previsto na lei, o índice apenas começou a ser respeitado integralmente a partir de 2007.

“Receber os 2% de arrecadação trouxe um vigor totalmente diferente do que vinha sendo praticado pela Faperj. Isso possibilitou que apoiássemos a recuperação da infraestrutura de pesquisa das instituições e que pudéssemos investir em todas as áreas do conhecimento nos 92 municípios do Estado. Antes, apenas 12 eram contemplados”, afirmou o presidente.

Na solenidade, Ruy Garcia Marques também anunciou o aumento no valor da bolsa de estudo na categoria Pós-doutorado nota 10, beneficiando os 30 recém-doutores selecionados. “Todas as bolsas têm valores superiores ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). É uma forma de evitarmos a evasão dos nossos doutores para outros estados ou países”, disse Ruy Garcia Marques.

***Com a colaboração de Fabiana Paiva;  foto de Carlos Magno – Assessoria de Comunicação do Governo do Estado do Rio de Janeiro

Última modificação em 29-05-2013